Nas aulas de contrabaixo o estudo é muito amplo e diversificado, tendo espaço destacado no jazz, no blues, no rock, no pop e também no heavy metal.
O baixo, ou contrabaixo, tem presença garantida em todas as bandas mundiais contemporâneas, servindo de base, guia e sustentação para a maioria das composições.
O baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usa é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos da orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas grossas (graves) de uma guitarra (isto é, Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma dessas cordas é afinada uma oitava mais grave, em tom, do que a guitarra.
Para evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferiores na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. De forma semelhante ao que ocorre com uma guitarra, para tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total deve-se conectá-lo a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por conta dele ter um corpo sólido.
Em 1951, o norte-americano Clarence Leonidas Fender, mais conhecido como “Leo Fender” criou o famoso baixo elétrico. Se o grande porte do instrumento se dava para a amplificação do som, Fender resolveu colocar uma pastilha eletromagnética capaz de captar o mesmo. O uso do baixo elétrico e suas facilidades foram muito importantes para a popularização de estilos musicais como o jazz e o blues
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